Que música?
Antes de mais, a deste concerto que é a vida humana, onde temos obrigatoriamente de ocupar o nosso lugar, pequeno ou grande.
Não somos cigarras que gritam perdidamente nos ramos de pinheiro em longo dia de Verão. Devemos estar atentos ao que se passa à nossa volta: uma boa parte do nosso destino depende da sensibilidade do nosso ouvido, da qualidade da nossa inteligência e do virtuosismo dos nossos reflexos.
Paul Claudel
(1868-1955)
(1868-1955)
Sem comentários:
Enviar um comentário