sábado, 2 de março de 2013
O cérebro e os intestinos / A vitalidade dos alimentos / desintoxicacao alimentar / classificação dos alimentos pela sua vitalidade / alimentos que geram a vida / instinto alimentar / sucoterapia
O CÉREBRO E OS INTESTINOS
Publicado em Artigos em outubro 20, 2012 |
A relação do cérebro com os intestinos, embora há muito conhecida pelos grandes códigos de medicina, como a ayurvédica, a chinesa e a tibetana, vem sendo descoberta pelos cientistas.
O aminoácido L-glutâmico – presente na Aloe vera, mas pouco comum à alimen-tação contemporânea – é tão indispensável à regeneração da mucosa intestinal quanto ao processo de reversão dos quadros de senilidade e depressão.
A L-tirosina, igualmente presente no gel da Aloe vera, é precursora dos hormônios tiroxina, melatonina e serotonina – neurotransmissores da tranqüilidade e da alegria de viver, cuja deficiência está relacionada à depressão, agressividade, tendências ao vício do álcool, das drogas etc.
A serotonina é a precursora da melatonina – hormônio produzido pela glândula pineal, o centro superior de processamento de informação eletromagnética, do qual as vias aferentes e eferentes são os meridianos da acupuntura. A melatonina é o antioxidante mais poderoso produzido pelo organismo.
A serotonina e a melatonina têm uma relação de alternância. A primeira predomina quando o cérebro se encontra em estado de alerta e a segunda nos períodos de sono. O que não se sabia até recentemente é que ambas são secretadas pelas glândulas dos intestinos, e não apenas pela pineal.
As primeiras evidências desse fato vieram das pesquisas do Dr. Michael D. Gershon, autor do livro O Segundo Cérebro,(1) que revelaram dois fenômenos importantíssimos:
• As paredes dos intestinos, estimuladas pela fricção das fibras alimentares, secretam a serotonina.
• A serotonina secretada pelos intestinos é o fator de controle do peristaltismo que, em cadências regulares, movimenta o bolo alimentar e as fezes ao longo do trato gastrintestinal.
• As paredes do trato gastrintestinal são recobertas por uma rede de neurônios diretamente responsáveis pela coordenação de todas as funções digestivas que, embora estejam conectados ao sistema nervoso central, têm total autonomia sobre todas as etapas do processo digestivo.
No Brasil, o Laboratório de Pesquisas em Neurônios Entéricos da Universidade Estadual de Maringá, vem se destacando como centro de pesquisa no assunto.(2) De acordo com o seu coordenador, Dr. Marcílio Hubner de Miranda Neto, os neurônios, tanto do cérebro como dos intestinos, são basicamente de três tipos.
A Natureza dos Neurônios do Cérebro e dos Intestinos
Associativa conduzem as informações a serem processadas.
Motora respondem aos estímulos.
Sensitiva captam os estímulos do meio ambiente e os levam aos centros nervosos.
O intestino é o único órgão capaz de funcionar de modo totalmente independente do sistema nervoso central. A autonomia vem de sua habilidade em produzir arcos reflexos – intertransmissão de estímulos entre os neurônios sensitivos, associativos e motores – que tanto lhes permite captar as informações, como processá-las e responder de acordo com a necessidade do momento. Em outras palavras, os intestinos também pensam, decidem e executam tarefas tal qual um cérebro.
Torna-se, portanto, óbvia a relação entre os intestinos saudáveis e a sensação de autoconfiança e de auto-estima, e porque os que padecem de prisão de ventre têm problemas relacionados à autoconfiança e à auto-estima. Isso explica porque o sistema floral de Bach indica o Crab Apple tanto para aumentar a auto-estima como para combater a prisão de ventre.
Sob a batuta dos neurônios entéricos, os alimentos devem percorrer o tubo digestivo a uma velocidade ideal, para que o bolo alimentar ou fecal não fique retido, em lugar algum, mais do que o tempo necessário.
Qualquer alteração física ou mental se reflete na aceleração ou desaceleração dos movimentos peristálticos – diarréia ou prisão de ventre –, cuja cronicidade gera conseqüências desastrosas.
• Diarréia
- Desidratação e perda de sais minerais, cuja conseqüência mais imediata é o desequilíbrio ácido-alcalino.
- Perda da fluidez dos humores, dificultando a desintoxicação, nutrição, oxigenação das células e dos humores e controle sobre metabolismo celular.
- Deficiência dos sucos digestivos, promovendo a má digestão, as inflamações intestinais, a perda da permeabilidade da mucosa intestinal, exaustão do sistema imunitário, subnutrição celular, problemas emocionais e mentais etc.
• Prisão de ventre
- Fermentação, putrefação e oxidação do bolo alimentar.
- Intoxicação do organismo e congestão hepática’.
- Disbiose da flora intestinal.
- “en-fez-amento” descontrolado.
- Ressecamento e acúmulo de fezes nas paredes intestinal, impedindo a absorção dos nutrientes devido ao sufocamento da mucosa, promovendo um ambiente propício à flora disbiótica e aos processos infecciosos e inflamatórios.
Sendo 90% da serotonina produzida pelos intestinos, assim termina o Dr. Helion Póvoa seu livro O Cérebro Desconhecido:
Quando analisamos o fato de que o intestino é fundamental na formação da seroto-nina, nada mais é preciso acrescentar. A alegria e a inteligência emocional, de que tanto precisamos para viver bem, começam realmente a partir do intestino! Por isso só nos resta garantir a esse fantástico órgão matérias-primas de primeira qualidade, o que conseguimos com uma alimentação saudável. Ele, inteligentemente, se encarregará de garantir nossa saúde e nossa felicidade.(3)
Por isso, a higiene alimentar e a higienização dos intestinos também são essenciais à prevenção e à reversão dos quadros de distúrbios emocionais e problemas mentais que, segundo estatística um tanto benevolente, hoje atinge 25% da população mundial.
Os alimentos, portanto, podem estar fazendo com que os intestinos padeçam e a alma chore. Nesses casos vale a pena recorrer ao socorro da Aloe vera. Devido à sua ação sobre a rede neural entérica da mucosa intestinal, ela promove a produção da serotonina e da melatonina, assim como o peristaltismo.
Aumenta a qualidade do sono, a sensação de bem-estar, o otimismo, o bom humor, a capacidade de atenção e de raciocínio. Os pensamentos ficam mais leves e a vida mais prazerosa.
REFERÊNCIAS:
(1) Gershon, Michael D. O Segundo cérebro. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2000. (2) http://www.aduem.org.br/revista/revista_ocerebrodointestino.htm (3) Póvoa, Helion. O cérebro desconhecido. Objetiva, Rio de Janeiro, 2002.
DESINTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Publicado em Dieta Desintoxicante em setembro 19, 2012 |
A Dieta de Desintoxicação é recomendada a todas as pessoas para eliminação das toxinas do organismo. O que são essas toxinas? São produtos do catabolismo protéico como ácido úrico, e outras substâncias como…
Acúmulo de substâncias químicas: inseticidas, pesticidas, herbicidas, conservantes, corantes, estabilizantes, etc… Essas substâncias, só em parte, são eliminadas nos regimes de desintoxicação. Quando não são eliminadas, elas se acumulam em verdadeiras ilhas no organismo, onde os membros suprasensíveis – Eu, corpo astral e corpo etérico – não mais conseguem penetrar, transformando-se em focos de câncer. O mesmo acontece com o chumbo, monóxido de carbono, através da inalação.
Acúmulo de sais: que se sedimentam, formando cálculos (biliares, renais) ou calcificação de partes moles, como juntas, músculos…
Acúmulo de gorduras saturadas: que se depositam especialmente nos vasos sanguíneos, obstruindo-os, impedindo a oxigenação dos tecidos.
Após essa Dieta, observamos um estímulo no organismo, todo o metabolismo é incentivado, o organismo é de tal maneira estimulado que tudo funciona melhor. Após a desintoxicação até doenças crônicas podem ser curadas completamente, distúrbios metabólicos profundos podem ser modificados ou mesmo eliminados. É como se o organismo tomasse um impulso novo.
Quais os objetivos de uma Dieta de Desintoxicação?
Eliminar as toxinas acumuladas no organismo
Iniciar o processo de educação alimentar
Regularizar o peso corporal
Sentir-se melhor física, mental e emocionalmente
Otimizar o funcionamento do sistema digestório
Reduzir a pressão arterial, colesterol e triglicerídeos
Estimular o processo de cura de doenças crônicas
Regularizar o intestino e estimular o metabolismo
Melhorar a qualidade do sono
Aguçar os sentidos e ativar os processos mentais
A VITALIDADE DOS ALIMENTOS
Publicado em Artigos em setembro 19, 2012 |
A Vitalidade ou “Força de Vida” é a energia que vem do Cosmos e da Terra que estimulam os solos, as plantas, os alimentos e se concentram neles. Por isso que nós nos alimentamos para receber a Vitalidade do Cosmos através dos alimentos.
A Vitalidade é determinada pelo que ingerimos diariamente. Uma Nutrição pobre não pode ser compensada com pílulas milagrosas…
É importante proporcionar ao organismo uma Nutrição Vital que alivie a sobrecarga intoxicante do mundo moderno: alimentos industrializados, stress, poluição do ar, da água…
Quando isto acontece, a energia que seria consumida para digerir os alimentos inadequados é desviada para realizar a saúde e regeneração do corpo = Rejuvenescer.
Os Alimentos Vivos são a Vitalidade pura, a Natureza nos oferece em abundância, são eles: as frutas, legumes, verduras, ervas, leguminosas (feijões, lentilha, ervilha, grão de bico, amendoim), grão integrais, sementes oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, gergelim…), cereais integrais, germinados e brotos.
Para estarem vitalmente ativos devem ser consumidos frescos, crus, maduros e de preferência orgânicos.
E, por que frescos e crus? Porque as enzimas e algumas vitaminas que se perdem com o cozimento, estarão preservadas.
Quando comemos alimentos sem enzimas (alimentos cozidos, alimentos industrializados = desvitalizados) temos de usar as nossas próprias enzimas corporais. No nosso corpo, as enzimas não acabam, mas o organismo reage pedindo mais comida para fabricar mais enzimas, para digerir os alimentos sem enzimas… E isso, se torna um ciclo vicioso.
Os Alimentos Vivos são os mais ricos em vitaminas, minerais, fibras, enzimas, aminoácidos, hormônios vegetais, antioxidantes e vitalidade.
São chamados alimentos NUTRACÊUTICOS, que nutrem e curam. O organismo assimila esses nutrientes e elimina as toxinas.
Nada se compara aos Alimentos Vivos, além da energia da Terra, da Energia do Sol (Prana), da Água e do Ar, existe uma cumplicidade entre seus componentes – eles são VIVOS, portanto têm propósitos claros da natureza e da perpetuação da VIDA.
E nas pílulas, falta-lhes esta “alguma coisa” que os cientistas não conseguem sintetizar… A Energia Vital dos alimentos, algo que nenhuma tecnologia pode construir. A presença dessa energia é que diferencia uma laranja de uma pastilha de vitamina C.
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS PELA SUA VITALIDADE
1) Alimentos que Diminuem a Vida » BIOESTÁTICOS
São os alimentos cuja energia vital foi reduzida pelo tempo (alimentos crus armazenados por muito tempo), pelo frio (refrigeração e congelamento) ou pelo calor (cozimento).
Estão inclusos as carnes, o leite e derivados e os ovos.
Produtos de origem animal putrefazem com maior facilidade, motivo pelo qual necessitam ser conservados, cozidos ou pasteurizados (processos que reduzem a quantidade e vitalidade do alimento).
Seu consumo garante o funcionamento mínimo de nosso organismo, provoca o envelhecimento das células, porque não fornece as substâncias vivas necessárias para sua saudável regeneração.
O consumo desses alimentos faz parte da tecnologia que trouxe a praticidade e a segurança, é o resultado de hábitos da vida moderna.
2) Alimentos que Destroem a Vida » BIOCÍDICOS
São os alimentos que predominam na alimentação moderna. Alimentos cuja energia vital foi destruída por processos físicos ou químicos de refinação, conservação ou preparação.
Foram inventados pelo homem… Que ganham em praticidade, perdem em qualidade, ganham em prazer, perdem em saúde.
Intoxicam o organismo com substâncias químicas: acidulantes, corantes, conservantes, aromatizantes, glutamato monossódico, gordura vegetal hidrogenada e Trans, açúcar refinado, sal, bebidas alcoólicas, frituras, margarina…
Os processos de agricultura e de industrialização dos alimentos introduzem em nosso corpo substâncias que diminuem o instinto alimentar, perturbam a assimilação e bloqueiam a eliminação.
Enfraquecem pouco a pouco o sistema imunológico, causam vários problemas de saúde e abrem portas às chamadas doenças da civilização moderna: doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, hipertensão, depressão e outras doenças degenerativas e mentais.
Mas, comendo em pequenas quantidades, os alimentos cuja natureza foi alterada, podemos continuar a desfrutar alegremente da vida social. Pois não há possibilidades de eliminá-los da sociedade moderna, mas devemos buscar uma redução gradual do seu consumo.
Comece seu aprendizado da alimentação saudável substituindo os alimentos desvitalizados por alimentos com Vitalidade!
3) Alimentos que Geram a Vida » BIOGÊNICOS
São os germinados e os brotos dos grãos, dos cereais, das leguminosas, das ervas e das hortaliças.
Energeticamente representam um Ser com todo o material genético para crescer, expandir e frutificar;
São sementes que estão fazendo de tudo para desabrochar e virar uma plantinha. E é esta força de vida que elas transmitem ao organismo.
Ao ingerirmos esse tipo de alimento fresco e cru, ocorre um reforço na vitalidade e regeneração das células através das vitaminas, minerais, aminoácidos, enzimas, hormônios vegetais…
Focando pelo aspecto da QUALIDADE, deve ser à base da alimentação. Ou seja, todos os dias fazer uso deste tipo de alimento, ainda que em pequena quantidade.
4) Alimentos que Ativam a Vida » BIOATIVOS
São as frutas, raízes, hortaliças, leguminosas, nozes, castanhas, grãos e cereais integrais maduros, crus ou germinados.
Do ponto de vista QUANTITATIVO, devem ser considerados como a base da alimentação. O ideal é consumirmos diariamente 50% destes alimentos frescos e crus;
Estes alimentos apresentam propriedades depurativas. Ricos em fibras e água, fazem uma “faxina” no organismo, eliminando as toxinas e resíduos.
Os alimentos que geram a vida, e os alimentos que ativam a vida são considerados ALIMENTOS VIVOS. Foram destinados pela natureza a assegurar a vida, o bem-estar do ser humano. Seu consumo traz vitalidade e saúde em qualquer idade!
O INSTINTO ALIMENTAR
Publicado em Artigos em setembro 19, 2012 |
Através da experiência, descobrimos pouco a pouco o carinho que a Natureza nos proporciona pelas energias do Ar, da Água, da Terra e do Sol.
A alimentação natural desintoxica o organismo e desperta o Instinto Alimentar. O corpo sabe o que precisa e mostra isso de maneira muito clara, através dos cinco sentidos (ouvir, olhar, tocar, cheirar e saborear) que informam quais as necessidades do organismo e através de sensações que nos fazem escolher os alimentos.
Essas sensações nos dizem quais alimentos precisamos. Não devem ser confundidas com desejos de consumir alimentos que desequilibram o organismo. Nos alimentos, depositamos uma série de sentimentos: ansiedade, medos, carências, frustrações, insegurança… Que podem ser reconhecidos, conscientizados e trabalhados para a transformação.
O Instinto Alimentar funciona melhor com os Alimentos Vivos, não desvitalizados. As reações instintivas são claras: quando um alimento não é bom para o nosso organismo, ele provoca uma sensação desagradável. Quando o alimento corresponde às necessidades do corpo, o cheiro e o gosto são atraentes e estimulam o apetite.
Quando estamos satisfeitos o cheiro e o sabor agradável se tornam neutros ou desagradáveis.
Para ficar insensíveis a esses sinais do Instinto Alimentar, usamos anestésicos do paladar e do olfato (açúcar branco, sal, álcool, café, cigarro, substâncias químicas que contêm nos alimentos industrializados, glutamato monossódico, gordura TRANS e gordura Hidrogenada) e continuamos comendo alimentos que não são bons para o nosso corpo.
Faça uma experiência com uma fruta! Enquanto ela for boa para o organismo, seu gosto é delicioso. De repente, o gosto muda e você já não sente mais vontade de comer. Se acrescentar, açúcar e creme, vai continuar comendo…
Fomos habituados a não perceber o Instinto Alimentar. A industrialização dos alimentos, o excesso de alimentos cozidos, as misturas, as especiarias, o fato de engolir sem mastigar, de falar enquanto comemos, de fazer as refeições com pressa, em meio de agitação e barulho… Tudo isso nos torna surdos às necessidades do organismo.
Experimente, observe e ouça o seu corpo, ele fala! Desperte a consciência da relação entre aquilo que COME e aquilo que SENTE.
Reaprendendo a comer e redescobrindo os Alimentos Vivos, voltamos a encontrar esse maravilhoso guia da saúde – o Instinto Alimentar. Limpamos o nosso organismo das toxinas acumuladas e despertamos o Instinto Alimentar. Quando o organismo esta em equilíbrio, os sinais instintivos são fáceis de perceber e somos guiados para uma Alimentação Vitalizada, harmonizando nosso corpo e proporcionando bem-estar físico, mental e emocional.
SUCOTERAPIA
Publicado em Sucoterapia em setembro 19, 2012 |
A Sucoterapia usa somente alimentos crus, os ingredientes são os ALIMENTOS VIVOS (frutas, legumes, verduras, raízes, ervas, germinados e brotos) que são agentes concentrados de cura, são reguladores, regeneradores, construtores e depurativos.
São exatamente os alimentos que a maioria das pessoas não consome em quantidades e variedades recomendada: 6 porções diárias entre frutas, legumes e verduras.
O Suco Vivo é a melhor opção para quem reclama da falta de tempo, torce o nariz para frutas, legumes e verduras ou não consegue consumir a quantidade diária recomendada.
Por ser líquido, facilita a rápida ingestão e o acesso imediato dos nutrientes no sangue.
A Sucoterapia não admite o uso de açúcares ou adoçantes, que são os alimentos que destroem a vida (Biocídicos).
Recomenda-se tomar no mínimo 1 copo de Suco Vivo todos os dias em jejum e aguardar 30 minutos antes do desjejum.
Pesquisas relatam curas a partir da prática habitual da Sucoterapia. Um exemplo: das verduras se obtém suprimento der magnésio, mineral responsável pelo bom funcionamento do coração. Quando se ingere uma quantidade satisfatória deste mineral é possível observar uma tendência à tranqüilidade, à ausência de stress, à boa circulação sanguínea, a flexibilidade aumenta em nível físico e em nível mental.
Benefícios da Sucoterapia:
É altamente nutritivo
Tem baixas calorias
Elimina a “fome oculta“
Digestão e absorção de nutrientes fácil e rápido
Ajuda na desintoxicação do sangue, eliminando toxinas
Auxilia e promove melhores condições de nutrição e reposição celular
Ativa as defesas imunológicas, aumenta a resistência a gripes e resfriados
Melhora o sistema cardiovascular
Regula o trânsito intestinal, evitando a constipação
Trata vários tipos de doenças
Previne doenças e retarda o envelhecimento
Ajuda aumentar a disposição e a hidratação
Ajuda na melhoria da qualidade do sono, da memória e da lucidez
Ajuda nas práticas meditativas
Rejuvenesce
A conseqüência da inclusão dos Sucos Vivos na alimentação diária é a transformação dos hábitos alimentares.
Pois ao nutrir, alcalinizar e oxigenar o organismo, os fungos e parasitas perdem seu lugar cativo e o poder de sugerir ao corpo que se alimente com aquilo que os alimenta: açúcar, alimentos refinados,aditivos químicos…
A Sucoterapia é terapêutica, divertida, rápida, prática e econômica. Ela não é uma Dieta, pois seria algo para ser usado por um tempo. Trata-se de uma nova filosofia de Vida. Estar pleno de energia diariamente deve ser condição normal do ser humano.
“Os Alimentos que Transferem a Energia da Terra e do Sol para o Nosso Corpo”
VOCÊ SABE O QUE VOCÊ COME?
Publicado em Artigos em setembro 12, 2012 |
A relação equilibrada do ser humano com a natureza é o princípio básico de manutenção da Saúde, que foi abalada…
A expectativa de vida é maior atualmente e esse fator é atribuído ao aumento da oferta de alimentos. Porém, a Qualidade de Vida do homem contemporâneo é questionável. A longevidade não significa necessariamente uma Saúde melhor…
O nosso estado natural deveria ser o de Equilíbrio, Saúde e Vitalidade.
Mas a Qualidade Alimentar perdeu-se, e o homem torna-se cada vez mais doente…
A grande questão na utilização desses produtos diz respeito ao longo tempo de consumo, à combinação de variados tipos de contaminantes e ao inevitável efeito acumulativo, sem que se possam estabelecer a relação entre consumo X doenças: Diabetes, Hipertensão, Câncer, Alergias, Esterilidade…
Geralmente essas substâncias conservantes e corantes têm a sua origem de petróleo e seus derivados. Quando consumidas na alimentação, não são digeridas, invadindo o intestino e se depositando no organismo.
Existem pelo menos 2.000 substâncias dessa natureza acrescentadas aos nossos alimentos.
A indústria alimentícia se especializou no refinamento dos alimentos, que levam em conta somente a redução de custo e a satisfação do paladar.
Os alimentos refinados passam por processos de branqueamento, com substâncias químicas.
Resíduos de agrotóxicos, aditivos químicos sintéticos, antibióticos e hormônios são encontrados em quase todos os alimentos consumidos.
A baixa qualidade dos produtos alimentícios, desenvolvidos num esquema que beneficia mais os interesses da indústria de alimentos do que a saúde do consumidor.
Aditivos Tóxicos na Alimentação:
Nitrato – carnes para manter a cor vermelha e esconder a putrefação. Ação cancerígena.
Benzopireno – defumação artificial das carnes, embutidos, peixes. Agente carcinogênico.
Gordura Hidrogenada e Trans – margarinas, bolachas e biscoitos, pães industrializados, na maioria dos alimentos industrializados. Ação: Aumento do colesterol, doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, disfunção imunológica, obesidade, baixo peso ao nascer.
Aspartame, ciclamato e sacarina – usados em produtos light e adoçantes, causam câncer.
Corante azul brilhante, corante amarelo e tartazina, encontrado nas balas e gomas de mascar, causam irritabilidade, hiperatividade, irritação gástrica.
O ser humano conseguiu inventar o quinto sabor – Umami, o glutamato monossódico = Ajinomoto = realçador de sabor. Encontramos na maioria dos alimentos prontos industrializados, como: todos os temperos prontos (sazon, caldo knor, Ajinomoto, arisco…), salgadinhos, miojos, alimentos prontos e congelados, embutidos, frios em geral, molhos prontos…
O Glutamato Monossódico é um viciante do paladar, ele confunde o cérebro não liberando o sinal para a saciedade, seu efeito no organismo é acumulativo, proibido em alguns países, mas liberado no Brasil. Seu consumo desenvolve alguns sintomas e doenças:
* Obesidade
* Mal de Alzheimer e Parkinson
* Danos oculares – degeneração da retina
* Cefaléia (dor de cabeça)
* Fadiga e Desorientação
* Depressão
* Perda de sensibilidade
* Sensação de queimadura
* Formigamento
* Pressão facial ou sensação de sufocamento
* Dor no peito ou dificuldade respiratória
* Náusea
* Palpitação cardíaca
* Sonolência
* Fraqueza
Ler o rótulo das embalagens é fundamental para evitar o consumo dessas substâncias.
O melhor protesto é não comprar produtos de quem não se preocupa com a sua saúde.
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